Quadro teórico

As publicações na área de benefícios não-econômicos ou sociais da faculdade
estão amplamente dispersas em revistas acadêmicas e resumos de políticas, em
vez de agrupadas em uma publicação especializada. Isso ocorre em parte
porque os benefícios sociais ou privados não representam um subcampo
maduro de investigação da mesma forma que os benefícios econômicos.
Posteriormente, existe uma ampla gama de fontes de literatura que comparam
os benefícios públicos ou econômicos do ensino superior com a perspectiva não
econômica. No entanto, há também uma lacuna de desalinhamento na literatura
entre o que as faculdades e universidades acreditam ser as razões centrais para
o ensino superior e o que os alunos de graduação sentem como as razões para
obter um diploma universitário.
Como resultado, este estudo utiliza a teoria da sinalização para entender a
lacuna e a desconexão que existe entre estudantes de graduação e provedores
de ensino superior. Para enumerar, uma decisão individual de buscar um
diploma universitário é frequentemente medida pelos custos da educação em
relação aos retornos esperados dessa educação.
https://www.unoeste.br/graduacao/faculdade-de-administracao-ead
Teoria da sinalização da
educação reflete esse conceito, no qual o capital humano inerente dos alunos
estimula seu desejo de aumentar sua produtividade no local de trabalho. Michael
Spence cunhou o modelo pela primeira vez para explicar como os indivíduos são
racionais e que investem em educação desde que o benefício de anos adicionais
de escolaridade exceda o custo. Ou seja, os estudantes universitários buscam
um programa de graduação específico para pular os aros de encontrar um
emprego a fim de se tornarem viáveis no mercado de trabalho.